A abertura do novo filme, um longo e magistral plano-seqüência que mostra um grupo de mulheres arrumando sepulturas em um cemitério, já denuncia que estamos prestes a assistir um trabalho assinado por um autor em pleno domínio de seus recursos expressivos. Um gesto ancestral de culto aos mortos, ao mesmo tempo solene e banal, ganha uma representação cinematográfica de grande impacto poético. (http://www.revistacinetica.com.br/volvercartaz.htm)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
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